quinta-feira, 3 de junho de 2010

Queria ter visto a cara dele...

Vendo o Profissão Repórter, ri de chorar vendo o torneio?, rs, de MCs. Que podre! Um bando de manos numa esquina, cantando (falando?) desaforos uns para os outros. Agressões mesmo! Daí quando um ganha o combate, se abraçam s dizendo “nóis é amigo”. Mas o que me fez gargalhar, foi o prêmio: um vinilzão “véio” da Clara Nunes.Rs! “Será que ela mexe o chocalho ou o chocalho é que mexe cm ela? Oi, oi!” Rs. Até lembrei do clip! Tipo não tenha nada contra a Clara Nunes! Imagina? Só que como prêmio pra uma competição horrorosa como aquela, de nível não duvidoso, o vinil dela é sem propósito! Ta, não entendo nada de rap e emcs. Seu mundo não é o meu mundo. Gosto do Gabriel Pensador, porque é pensador.E de Orixas e posso ouvir outros e até gostar. Mas esse tipo de coisa, um jogando lixo verbal no outro, I say no! No! No! Em surto! Mas me rachei de rir!Daí, como castigo, tirei o nervo do pescoço do lugar.Rs. Engasguei, tossi virando o pescoço pra esquerda e senti a fisgada! Na verdade acho que é na traquéia, lições de anatomia devem ser relembradas...rs... Sei lá, é um nervo que sinto puxando os dentes e que faz doer horrores quando engulo a saliva. Começo a mexer na garganta, a apertar os ossinhos, a empurrá-los de um lado pra outro até o nervo se mexer. Os minutos foram passando e nada! Juntei uma boa porção de saliva (eca, eu sei!), pra, num soco, empurrar o nervo ou os ossinhos, seja lá o que for que sai do lugar, e o que já deu certo outras vezes, nada dessa vez. Procurei não me desesperar já pensando em como iria agüentar aquilo (dói ardidamente) até passar, me vi até na cadeira da dentista, no dia seguinte, cheia de dor. Sem comer, nem falar, apenas mexendo incessantemente até deixar marcas no pescoço, rezando e xingando...E sempre sinto que ninguém jamais vai acreditar nisso. Tirar um ossinho, um nervinho da garganta, do pescoço, traquéia do lugar? Quem já ouviu falar disso? Não sei de onde vem isso, as coisas acontecem e eu com a sensação de que ninguém vai acreditar se eu contar. Bom, baixei a cabeça, coisa que em outros momentos horrorosos como esse jamais tinha feito, encostei o queixo no peito e trec! Alívio imediato. Agradeci, é claro ao plano espiritual pela experiência de pedir auxílio e recebê-lo imediatamente, rs. Pena que estragou a diversão. Nem ri mais. Quer dizer, ri um pouquinho quando minha mãe perguntou “e a cara dele (do ganhador) quando recebeu o disco?" Rs, só mostraram o prêmio. O ganhador recebendo-o poderia ter sido hilário. Faltou, rs...

2 comentários:

  1. Nussa. Já passei por apuros deste tipo, mas um tanto diferente, com uma sensação dos músculos se retesando debaixo da mandíbula, perto do pescoço. Dá um senhor desespero na hora, de fato. Mas se terminou bem, então tudo bem. Pena que a cara do (c)rapper lhe fugiu devido ao desespero do momento...

    Bom final de semana para você...

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  2. Não Marcos! Não mostraram mesmo, quer dizer, mostraram o ganhador, mas não ele ganhando o prêmio, rs...
    (tem umas coisas estranhas que só podem acontecer com a gente né? rs...)

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