Nas vezes me que me senti assim, nem olhava espelhos...Os olhos que lá apareceriam, seriam por demais esburacados, bicados pelos pássaros de dor, de ódio, vergonha...Continuava na gaiola medieval, no ar...Presa do que há de nefasto em mim...E que por sua vez, atraia criaturas disformes e traidoras, malévolas, que queriam o demônio que há em mim afastado, porque não aguentavam quando ele era exposto. Estranho continuarem fuçando, cavoucando minha carne, minha mente e depois disso, reclamarem do horror jogado contra eles! Círculos viciantes...Não ainda vencidos...Não de todo...Nem o de jogar veneno na minha própria garganta...nem o de (ainda) querer continuar viva...
(Não quebre espelhos Menino Noiado...sete anos de azar...não precisa (de mais isso!), né? rs...Se tranque no seu sótão e fique escondido entre cobertas quentinhas...com Calvin e Haroldo bem vivos em suas mãos...[e sua presença aqui, mesmo que desnoiado, rs, me agrada imensamente!])
Ehehehe, obrigado pela referência. E nesta manhã vejo que a nóia ainda não passou, apesar dela ainda tentar se disfarçar. Ao menos parece-me ter rendido um texto até legal, por assim dizer, na manhã vespertina matinal do dia de hoje...
ResponderExcluirMas continuemos. O que não nos mata, nos fortalece, como dizem. Força!