quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Iiisssssssss...




Hoje menos, bem menos do que ontem...
Quem sabe logo vem o açúcar?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Abomináveis - parte 1

Existem coisas abomináveis que me deixam pra lá da conta. Gente que não te convida pros lugares, e depois vem com aquela, “eu ia te chamar, mas...” Ia o caramba! Olha, se não quebrou, não conserte, certo? Ô saco! Pra que se explicar? Drama de consciência? Ninguém tem obrigação de chamar os outros pra sair, ora bolas! Eu pelo menos a ninguém dou essa obrigação chatíssima, constrangedora e burra. Ta, às vezes dá uma coisinha ruim saber que todo mundo foi pra gandaia se divertir, e nem fui convidada. Mas e daí? Provavelmente eu nem iria aceitar mesmo...Então, não me digam coisas assim, chatas, aborrecedoras...Se eu saio e não convido alguém é porque esqueci ou porque aquela não era a companhia que eu queria naquele momento! Sem desfazer e querer magoar a ninguém! É assim. Ora bolas.
Pessoas chatas, chatas, chatas ao extremo do quanto à chatice pode chegar! São as que insistem em te ver resplandecendo de alegria quando você está TRISTE! Ptq! Ninguém é ou está triste porque quer! Ajudar, oferecer um ombro, umas palavras alegres, é uma coisa. Encher o saco dizendo o quanto você está perdendo ficando “de mal com o mundo” ao invés de ir pra balada e pegar todos, é uó! Principalmente quando isso vem de gente que não pega ninguém, ou se pega, pega por meia hora e depois, está sempre SOZINHA. Ridículo não é? É sim! Às vezes as pessoas gostam de ficar sós. Gostam de não estar envolvidas em casos amorosos, ou pseudo-amorosos, que é o mais comum. Tem gente que NÃO quer ser pega. Tem gente que não se sente bem sendo abraçada por estranhos, que vem com copos de bebida esfregando nos seus rostos pedindo com o seu charme tolo “toma um golinho! Ah! Não vai faze desfeita né? Ce num ta qui pra si divertir?” Hummm...Pasmem incrédulos! Isso existe! Não me refiro à bobões abraçadores e pinguços, disso todos conhecem a existência! Estou me referindo as pessoas que sente asco de serem apalpadas por estranhos, de tomar bebida no mesmo copo, de ser objeto de olhares brilhosos de bêbados paqueradores que se acham (na expressão dos fúteis do Português) Tuuuuudo de bom! Eu DETESTO isso! Não sou tão insegura que preciso de uma legião de babões a minha volta, para mostrar aos outros que sou “tipo assim suuuper legal” “Eu sou simpática!”, Pfui! Não é naão fofa. Você é oferecida! Bobalhona!
Amplamente detestáveis são aquelas que se fazem (incluo os homens que se fazem também, afinal direitos iguais, êba! Der!). Se fazem de não querer ninguém em especial. “So to curtindo!” Jura? Sei...Ô cansaço que me dá isso! A criatura dizendo que não quer se envolver com ninguém, e que eu devia fazer o mesmo, pra que ficar sozinha? E eu nem respondo. Nem respondo porque essas pessoas estão sempre se refazendo de maus dias em que ficaram esperando o cara da balada ligar, aquele que “estava aos pés” (isso pros gaúchos pode soar esquisito aqui, rsrs), mas que ao ouvir que a pessoa super-resolvida está gamada, dá no pé, rs...(Não resisti, rs).
Os que mentem que são o que não são. Tem gente que parece que junta todas as encarnações passadas quando quer te contar (e por quê?!) o que são. Uma amiga minha adora dar corda pra essa gente boba. Eu não. Permaneço muda e calada. Se a real da pessoa é desinteressante, pra mim, suas mentiras são mais ainda! Já conheci descarados profissionais assim! Apago da minha vida.

domingo, 22 de agosto de 2010

Energia esgotada

Cansada. Cansada. Cansada.
Muito cansada.
Cansada de lembrar coisas. Pessoas. Túmulos.
Cansada de ter medo de ouvir aquele nome. De ir ao portão.
De recomeçar.
Recomeçar.
Começar.
Continuar.
Parar.
Só não canso de dormir. (Mesmo sonhando muito com cobras.)
Tenho dormido muito. E vou dormir mais. (As maléficas nunca me vencerão!)
Outra hora eu volto...
Se não for pra outro mundo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não aprecie com moderação!

Para raio de loucos

Se vc é um, por mais que se cuide, sempre vai dar de cara com doidos que vem como descarrego brutal em cima de vc. Sempre. Chatos, bobões, transtornados do espírito e do caráter, ui! Esse povo todo é raio maligno! Nunca! Mas nunca mesmo dê atenção a um deles! Vc tem o karma, mas não precisa usá-lo! Deixe que o doido da vez se desmanche na natureza, nem que seja a do asfalto.Eu, segunda-feira, parada pra esperar os carros me darem a oportunidade de atravessar a rua e assim chegar ao shopping pro cinema e para o Nicolas Cage, e eis que surge um indivíduo, que vem em minha direção, gritando. Eu escuto música alta nos meus fones, e mesmo assim ouvi os berros do sujeito “vc vai votar na Dilma, né?”, e assim, como dedo apontando pra mim, sorriso na cara! Dei um passinho para o lado, continuei olhando pra frente, a mulher a meu lado tbm no passinho, e ele “hen?”, assim, no tom de comando, “responda!”. Claaaro que nem respondi, e ele com menos autoridade, “vote na Dilma!”. E eu pergunto, de onde tiram isso? De onde vem esse tipo de coisa e de gente? Será que tenho cara de quem vota na Dilma?! Por quê? Eu hem? E por que eu?! Mas esse eu deixei desmanchar. No cinema, meu lugar era o de sempre, fila 10, poltrona 7. Tinha uma velha sentada na “minha” poltrona. Ta, dei de boazinha, e sentei na 6. Fiquei até torcendo pra que o dono da 6 nem chegasse senão eu teria que falar e eu nem queria abrir a boca. Imagina então mandar a velha sair do meu lugar. O dela sabe-se lá onde era, né? Fila 23 poltrona 12? Hummm. A pauleira no filme começa cedo, O Aprendiz de Feiticeiro. E a veia? Geeeeeeente! O que era aquilo? Ela gritava, dava soquinhos no ar, tipo vencedor comemorando, sabe? Batia palmas, dava soco na mão incentivando a briga, o Nicolas precisava desse apoio. Ele não teria conseguido sem isso, tenho certeza! Nos momentos em que ele e o menino nerd engraçado apanhavam, ela quase chorava, gritava “não!”. Ta, eu entendo empolgação. Tbm me emociono com filmes. Mas assim?! Em público? E incomodando os outros? Ora bolas! Vá! E ela olhava para os lados, obviamente, pra mim era pelo menos, querendo ver se alguém estava prestando atenção nela. Ninguém olhava. O final foi meio chatinho, e por isso, prestei atenção na minha irritação, e fiz o quê? Olhei pra veia. Ah! Tudo o que ela queria! Claro que qdo olhei, foi de cara feia, e ela VIU isso. Eu vi que ela viu! E seus olhos brilharam! Começou a dar os soquinhos nas mãos, aquele gesto de quem ta prometendo bater, perto dos meus ouvidos. MOSTRANDO pra mim. Virei meio de lado. Mas claro sem conseguir apagar a visão da doida. Bem feito pra mim! Qdo o filme acabou, claro, esperei o povo sair, pra que se apresar pra ir empurrando os outros? Não entendo isso! E ela saiu correndo. Exatamente assim, empurrando todo mundo. No tubo (ponto de ônibus dessa terra, pra quem não sabe), parei ao lado de um gordo, não atrás dele. O gordo não gostou! Fez cara de “nem venha tentar entrar na minha frente!”, e eu nem queria mesmo! Pfui! E ele me olhava, acho que morrrto de vontade de dizer a fila é lá atrás DE MIM, mas sem coragem. O ônibus logo veio e ele passou mal até de medo que eu cortasse a sua frente, rs. Falei mentalmente “nem esquente, vc é quem vai primeiro”. Dentro do ônibus ele me olhava. E olhava e olhava. Deixei desmanchar. Eu com os fones, e conseguia ouvir um rádio tocando porcarias! Um velho sentado me olhava torcendo a boca e o nariz. Depois pensei será que achou que o som saia dos meus fones? Sei lá! Acho que ele não gostou tbm do meu esmalte melancia. Um banco vago! Êba! Sentei! Um sujeito com um livro na mão parou praticamente em cima de mim. O livro tinha uma mulher seminua na capa. Oh cultura! E batia a perna na minha. Até que eu o olhei e ele pediu desculpas. Precisava que eu olhasse pra se tocar? Mas assim, de resto, foi tudo bom. Rs.

domingo, 15 de agosto de 2010

Ah...





“Doce senhora, eu a acompanharia aos alçapões do inferno se me pedisse.”

sábado, 14 de agosto de 2010

Sexta-feira 13 de agosto!




E ela passou e eu nem fiz voodoo...rsrs...to virando boazinha...aiai...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Delirando na catatonia? Ora! Vá para o inferno!

A mente se acostuma com qualquer coisa. É possível comandá-la. Pelo menos para quem acredita que a alma é quem comanda. Tem quem acha que mente e alma é a mesma coisa. Não são. Pra mim a alma é o todo. É a chefona. A mente é o acúmulo de tudo o que aprendemos. É o receptáculo pra onde vão todos os traumas, medos, dores, alegrias. Tudo fica ali, guardado em repouso ou fervilhando.A alma pode comandar a mente para que ela se desfaça do que não presta. Pena que leva muito tempo para esse reajuste. Para essas mudanças leva-se muito tempo pra descobrir como fazer, para ver os primeiros resultados e no caminho a gente se aborrece! Quando vê já passaram vinte anos. Uma bosta. Por que parece ser tão mais difícil ser feliz? Porque falam que é. Por isso. Tudo de ruim é passado pra frente e vamos todos aprendendo. É muito bom ver a mente tomando novos rumos. Estou vendo isso acontecer. É um mínimo ainda. Mas já visível. Certas vontades de responder de uma determinada forma, com um tipo de palavras e gestos e tons indo embora. Pensamentos sombrios dando lugar aos mais luminosos. E ver que estes se repetem tornando-nos mais leves é legal! Ver as coisas boas acontecendo como pequenos e grandes milagres. Tem momentos em que dá raiva porque demora tanto pra consertar tudo, pra ver o que quero acontecendo. Mas acho que uma hora da certo. Hoje, quando me deparo com uma situação ruim, no cotidiano, na vida na novela, em um livro, imediatamente penso “não quero isso pra mim!” Ou “nunca mais passarei por isso!”. Minha alma comandando minha mente a não repetir tristezas, dores e muito menos ter a lista aumentada com as quais não viveu. Isso é bom! Muitíssimo bom! Havia em mim a vontade de cair de tristeza. De dar continuidade a ela. De repeti-la. Saudosismo dos tempos ruins. Prolongamentos. Sai fora! Rs.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

The Village

Serve como metáfora, ou melhor, de uma representação do que é amar e sofrer por amor e fazer tudo por amor. A moça cega na floresta assombrada. Apavorada, tateando no escuro, no frio. Perdida. Desesperada porque tem que sair dali para buscar os remédios que vão (possivelmente) salvar a quem ela ama (e o seu amor!) (e a si mesma!). Cai no poço, fica pendurada, escorregando na lama e tem que esforçar seu corpo (e mente e espírito!) para subir. Luta contra o monstro (pelo menos o mata, já que foi ele quem feriu a quem ela ama, e ao seu amor e a si mesma) Se entrega na busca. Sozinha. Chorando. O bom nesse caso é que ela encontra alguém que a ajuda. Ela volta para casa e tem consigo os remédios. “Cheguei”, diz quando pega a mão dele. Por que o amor nos desespera tanto? Por que sentimos tanto medo? Por que é tão difícil?



Não será assim de novo...
Nunca mais!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Selton Mello




Andava eu esta terça, sem a menor vontade de escrever, de ler, de falar...Meu humor bom, sim, mas sem motivação pra fazer algo, como dizer, maior? É pode ser isso sim. E eis que surge a chance de ver Selton Mello na tv! Agarrei com olhos e ouvidos! Até novelinhas fuleiras ficam divinas com sua presença imagina então, algo que parece ser muito bem feito como o especial “A Cura”! Me agradou de cara a história! E esse menino é ótimo! Sua voz me deixa hummm...Rs...Entre um mar de pessoas vulgares, tolas, chatas, medíocres se dizendo atores, tendo atenções de astros e estrelas, e enchendo os nossos sacos todos os dias em telinhas e telonas, ter um ator desse gabarito, acho que é pro Brasil, algo de gringos morreeerem de inveja! Fico agora na expectativa da próxima terça!

Diálogo re-re-re-relembrado



-Ed? Fui cruel ontem...
-Vooocêee?!
-Unhnumm...

Risadas. RIsadas. Risadas.

-Que surprendente,né?
-Unhumm...

Risadas. Risadas. Risdas.

domingo, 8 de agosto de 2010

Especialmente hoje!

Scraps
Recados animados



Especialmente hoje, me sinto com toda a Boa Sorte do mundo! Tenho amigos que me tratam como eu gosto de se tratada. Que são carinhosos, amorosos, verdadeiros! Que fazem a minha vida melhor, sempre! Alguns estão longe, em outras cidades, outros países, mas estão sempre no meu coração! E eu no deles, tenho certeza! Não deixo jamais de acreditar na amizade! As facadas nas costas, apenas fortalecem o amor pelos meus amigos, os de verdade, os reais. Os de plástico, derretem com o tempo. Os de verdade, sabem o quanto os amo!

A Recompensa!

Geeente!!!!!! Viu o que dá aliviar o próprio mundo de seres maléficos? Dá nisso! Publiquei meu primeiro conto numa comunidade do orkut, perdoe-me quem não suporta o site, mas foi um caminho, compreendam, sim? Eu, que detesto críticas, criei coragem não de enfrentá-las, mas de tentar não me aborrecer com elas, e mandei bala lá! Lalá...rs...e ganhei parabéns! Delirei de emoção! Rs...Teve só um que não gostou, por enquanto, rs...e odono da comunidade me recebeu muitíssimo bem, adorei! Quem quiser ver, está aí:

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=101475&tid=5502431754436966446

Nunca é tarde para perder um ordinário no meio do caminho!

Que susto! Mas olha, como a gente conhece uma pessoa de verdade? Desagrade-a. Ela vai te mostrar exatamente quem ela é. Ontem mostrei meu desagrado a um ser por quem eu tinha amizade. Não gostei de uma atitude, e aproveitei para falar sobre ela e de uma outra, eram apenas duas, rs, que tbm me incomodava. E falei mansinha! Sem querer brigar! Nada de grosserias, nada de chateações. E o sujeito? O “amigo”? Noooooooooossa! Lawful Evil como bem disse alguém que já conhece a criatura há mto mais tempo do que eu. Olhos sempre abertos? Ah! Que bom seria! Mas mesmo olhos nublados, se abrem! E viram olhos de lince!
Como bem disse certa vez um amigo amadíssimo meu, Ed Dusi: “Gente ordinária deveria ir para o Vale dos Ordinários Desaparecidos”.
Já foi o tempo em que eu convivia com pessoas falsas, mentirosas, grosseiras, más e que invertem o sentido de tudo para sua própria conveniência. Não preciso disso! Quero amor dos meus amigos! Quero carinho, verdade, palavras certas, boas, mesmo que qdo necessário forem pra me colocar “na real’ de alguma coisa. De gente má, quero distância. Acho ótimo ter acontecido isso! Qdo começaram a me abrir os olhos, foi rápido para o tolo mostrar que eu na verdade não o conhecia...como acontece tanto na vida de todos! Na hora foi feio, fiquei magoada, mas não me arrependo não! Amigo que é amigo, não joga fora o outro porque este se recusa a se jogar aos seus pés. Eu, hen? Como ele mesmo disse ”mantenho meus muros bem altos e fortes pra ficar longe de pessoas com mto nhenhenhe“Com isso ele quis dizer delicadeza, suavidade, carinho e boa vontade para conversar. Bom, eu gosto de ser assim, carinhosa, delicada. Gosto mesmo! Mas, tbm gosto de ser grossa com quem merece. E olha! Fiz com gosto mandar esse coitado que acha que é melhor do que os outros porque ”o mundo é uma selva e sou o capitão-caverna!”, mandar tomar bem no meio do... lalalaaaaaá!!!!!!!!!!!!!! Rsrsrs...Seu nome? Não é por covardia que não escrevo aqui. Amigos que me conhecem há séculos, eu ainda tenho a coisa kamikaze dentro de mim sim! Rs. É apenas porque seu nome e o apelido que dei a ele me causam náuseas, portanto, eca! E ele nem merece, né?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Nuvens pra pegar




Será que ele está no porão? Ou estará roubando de novo um vislumbre do céu?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Nunca menti que sou boazinha.




Guilhotina – adoro!!!!!! Faz uma sujeirada acredito! Mas é o que usaria para todos os maus que maltratam ou caçam animais. Depois de torturá-los, claro, pois não tenho bondade alguma por esse tipo de subespécie humana. Tonho da Onça e seus odiosos podres clientes, por exemplo. Esse é o meu desejo de vingança por tanta asquerosidade em suas almas imundas.

Presídios...Para poucos. Apenas para aqueles que não são dessa mesma subespécie podre, degenerada, fétida, que alguns, pasmo com isso!, até gostam de animais, mas fazem coisas indescritíveis, por pura falta de coragem minha para enumerá-las, com os devidamente chamados seres humanos. Para esses, guilhotina! Meio enferrujada, com fio gasto para alguns, para sofrerem mais.


Talvez sejam mais felizes os que são mais, bem mais evoluídos do que eu e conseguem perdoar e achar que são merecedores de vida essa laia, pra mim, imunda.

domingo, 1 de agosto de 2010

Pedro Abrunhosa

"Onde estiveres, eu estou
Onde tu fores, eu vou
Se tu quiseres assim
Meu corpo é o teu mundo
E um beijo um segundo
És parte de mim
Para onde olhares, eu corro
Se me faltares, eu morro
Quando vieres, distante
Soltam-se amarras
E tocam guitarras
Por ti, como dantes
Agarra-me esta noite
Sente o tempo que eu perdi
Agarra-me esta noite
Que amanhã não estou aqui
Agarra-me esta noite
Sente o tempo que eu perdi
Agarra-me esta noite
Que amanhã não estou aqui “


Porque tudo o que ele canta é lindo. Dá sabor e elegância a dor e a tristeza. Dá choro e vontades de se atirar ao chão. De correr por vielas européias. Botas barulhando nas calçadas de pedras antigas. Bater com o ombro numa parede manchada de antigamente. Luz de postes amarela. Fumaça de cigarros ao longe. Frio na espinha. Coração fervendo. Cabelo solto. Ais...