quinta-feira, 12 de agosto de 2010

The Village

Serve como metáfora, ou melhor, de uma representação do que é amar e sofrer por amor e fazer tudo por amor. A moça cega na floresta assombrada. Apavorada, tateando no escuro, no frio. Perdida. Desesperada porque tem que sair dali para buscar os remédios que vão (possivelmente) salvar a quem ela ama (e o seu amor!) (e a si mesma!). Cai no poço, fica pendurada, escorregando na lama e tem que esforçar seu corpo (e mente e espírito!) para subir. Luta contra o monstro (pelo menos o mata, já que foi ele quem feriu a quem ela ama, e ao seu amor e a si mesma) Se entrega na busca. Sozinha. Chorando. O bom nesse caso é que ela encontra alguém que a ajuda. Ela volta para casa e tem consigo os remédios. “Cheguei”, diz quando pega a mão dele. Por que o amor nos desespera tanto? Por que sentimos tanto medo? Por que é tão difícil?



Não será assim de novo...
Nunca mais!

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