sábado, 11 de setembro de 2010

A violência só acaba com o tratamento certo.

A violência só acaba com o tratamento certo. É? Rs. Que o diga aquela espelunquenta de barriga enorme pra fora da blusa, que foi puxada pelos cabelos pelo moto-boy. Rs. Enfiou
a mão na chave da moto, na certa para tirá-la e fazer com que o sujeito continuasse ali. Ele, bem maior do que ela, nem fez muita força, agarrou-a pelos cabelos, com uma das mãos, entortou-a pra trás, me fazendo lembrar da aranha do Exorcista, rs, nada a ver com o tipo de terror, rs, mas é que ele fez com que ela fosse se virando pra trás e minha mente foi até lá, no filme, rs. Bom, ela caiu no chão, ele desceu da moto, ela tentou se grudar na moto (devia ter encostado no cano de escape pra se queimar!), ele a juntou pelos cabelos novamente, rs e arrastou-a pela grama. Daí, alguém, uma boa alma, chamou a policia, além de filmar toda a ação. “Não é a primeira vez que ele ‘mi bati’”. “Mas por que você não da queixa dele?” “Porque eu gosto dele ‘dimais’!” Entraram os dois no carro da polícia. Depois de serem dispensados, sem ela dar queixa, claaaaaaaaaro!, garanto que teve sobremesa! Esse sujeito deve ter engolido em seco na frente dos policiais. Deve ter guardado a raiva num saquinho preto no fundo do estomago, se mostrado assim, arrependido, mas com o bucho fervendo, devia pensar só na hora de chegar em casa. Se é que é casado com a quenga. Se não é, pensou na hora em que estivesse a sós com ela de qualquer jeito. Essa vaca deve é ter apanhado que deve ter sido bonito de ver! E bem-feito pra ela! Não que eu sinta respeito por esse sujeito ou por qualquer outro da laia dele. Sinto desprezo. Mas mulher que apanha, apanha, apanha e dá, e dá e dá e apanha e por aí a fora, não merece desprezo. Merece deboche. Violência contra quem não pode se defender, é asquerosa. Mas confesso, (precisa? Rs), que contra esse tipo de mulher, não ligo a mínima.

2 comentários:

  1. Yes!!
    ahhaahahahah

    Bata três vezes na madeira, Lobona! ahahah

    Confesso, tu não tens idéia (não mesmo) de como já fui testemunha ocular de casos desse tipo, confesso também que isso com o tempo revela seu lado humorístico, e tu captastes muito bem no caso da mulher que parece a encapetadona lá do Exorcista! ahah

    Ah, mas isso abre brecha pra falar de frases marcantes que eu já presenciei, do tipo:

    " Eu só chamei vocês aqui pra conversarem com ele" (mulher, para a Polícia)
    "Eu não sou psicólogo, senhora" (Policial)
    "Eu só chamei vocês aqui pra darem um susto nele" (mulher, para a Polícia)
    "Eu não sou nem um fantasma ou monstro, minha senhora" (Policial)

    Também já vi coisas pegajosas TAMBÉM durante a surra:
    "Bate, mas saiba que eu te amo"
    "Pode bater, mas nunca me abandona!"

    Ora, ora, mas.....ganharíamos tempo, paz, e muuuuuuuuito mais prazer se quem gosta de apanhar ou bater resolvesse declarar a sua parafilia!
    Seria simples, um diria "EU SOU SÁDICO". O outro: "EU SOU MASOQUISTA!"
    E ponto! Daí era só vestirem couro, dar chibatadas e etc etc etc etc...
    ahahah
    Muito legal este relato aí!
    Dá pra preeencher um boletim de ocorrência!
    Abração!!

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  2. Tem doido pra tudo e por todos os lados. E eu não aguento mais pensar nisso. Acabo ficando tão doido quanto, ou pior, sei lá.

    Como diz um destes "cartazes" da internet afora, eu queria romper todos os laços com a sociedade...mas continuar tendo internet.

    É o soma moderno.

    De resto, o comentário acima complementa bem o texto, eu diria....eheheh, sou puliça, e não pessicólogo!

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