“Se
se por acaso
a gente se cruzasse
ia ser um caso sério
você ia rir até amanhecer,
eu ia ir até acontecer
de dia um improviso,
de noite uma farra
a gente ia viver com garra
eu ia tirar de ouvido
todos os sentidos
ia ser tão divertido
tocar um solo em dueto
ia ser um riso
ia ser um gozo,
ia ser todo dia
a mesma folia...”
se por acaso
a gente se cruzasse
ia ser um caso sério
você ia rir até amanhecer,
eu ia ir até acontecer
de dia um improviso,
de noite uma farra
a gente ia viver com garra
eu ia tirar de ouvido
todos os sentidos
ia ser tão divertido
tocar um solo em dueto
ia ser um riso
ia ser um gozo,
ia ser todo dia
a mesma folia...”
Parte desse poema, a melhor, rs, de Walter Branco e Alice Ruiz, pra você, menino fofo, Eduardo, que fez da minha noite de domingo pós Natal, ótima! Naquele bar alegríssimo, com “As Clóvis” (não me perguntem por que são autodenominadas assim, nem elas parecem saber, rsrs) que são companhias adoráveis, em estados alcoólicos avançados, ou não! Sempre são ótimas! Comigo junto, melhor, rsrsrs...(momento “eu me acho”). Mas...espero ver você de novo, espero realmente...realmente...realmente...rsrs...com geladinho dentro da barriga ouvindo seu humor cortante de quem é finamente inteligente ! Mas se nunca mais nos virmos, como acontece tanto e com as melhores pessoas...beijo imenso em você!!!!!!! E “seu conto” será postado em breve como prometido...eu acho, rs...
Teve bão o rei-velhão, então.
ResponderExcluirE o rimão, que fudidão, ah ha ha ha.
Sou tão engraçadão.
Teve bão, bão e mais bão! rsrs...
ResponderExcluirAmigo Noiadão do Sótão...rsrsrs...
(pra vc não ficar sozinho na bobeira, rsrs)